Orcamento
O presente trabalho visa debruçar-se acerca da Estética e o Belo, fazendo referência assuntos exponencialmente importantes tais como a Estética na Antiguidade onde encontram-se personalidades exponenciais tais como Platão, Sócrates, Plotino, entre os demais, Estéticas na história e na filosofia, Estética na Modernidade e o Belo.
Este trabalho apresenta a seguinte estrutura: 1º Introdução onde consta o tema em abordagem, os meios usados para a pesquisa, a estrutura e uma breve sumarização do conteúdo do trabalho; 2º O desenvolvimento, fase que alberga toda articulação que constitui o corpo do trabalho; 3º A conclusão e por fim as referências bibliográficas.
Para a realização deste trabalho recorreu-se a pesquisa documental, que consiste a recolha de material bibliográfico, Livros, Manuais, etc.
Estética
Estética (do grego aisthésis: percepção, sensação) é um ramo da filosofia que tem por objecto o estudo da natureza do belo e dos fundamentos da arte. Ela estuda o julgamento e a percepção do que é considerado belo, a produção das emoções pelos fenómenos estéticos, bem como: as diferentes formas de arte e da técnica artística; a ideia de obra de arte e de criação, a relação entre matérias e formas nas artes. Por outro lado, a estética também pode ocupar-se do sublime, ou da privação da beleza, ou seja, o que pode ser considerado feio, ou até mesmo ridículo.
Na antiguidade
Especialmente com Platão, Aristóteles e Plotino - a estética era estudada fundida com a lógica e a ética. O belo, o bom e o verdadeiro formavam uma unidade com a obra. A essência do belo seria alcançada identificando-o com o bom, tendo em conta os valores morais. Na Idade Média surgiu a intenção de estudar a estética independente de outros ramos filosóficos.
No âmbito do Belo, dois aspectos fundamentais podem ser particularmente destacados:
A estética iniciou-se como teoria que se tornava ciência normativa às custas da lógica e da moral - os