ORAÇÕES RELATIVAS E COMPLETIVAS
ORAÇÕES SUBORDINADAS NO COTIDIANO - COMPLETIVAS E RELATIVAS
Filipe Santos Caetano da Silva - 111310621
Marina de Melo Soares dos Santos - 111241767
Trabalho apresentado no curso de Sintaxe da Faculdade de Letras UFRJ, como requisito parcial para a obtenção de média na disciplina
Professora: Aline Ponciano Silvestre.
Rio de Janeiro
Novembro de 2013
1. Introdução
Este trabalho tem como finalidade mostrar o uso das orações subordinadas no dia-a-dia. Nesta pesquisa, será analisada a ocorrência de orações subordinadas completivas e relativas na linguagem oral e na linguagem escrita. Como corpus desta pesquisa, serão utilizadas transcrições de entrevistas com falantes escolarizados (grau 3 de instrução), e também serão utilizados textos jornalísticos.
O trabalho, intitulado “Orações subordinadas no cotidiano – completivas e relativas”, se constitui em uma pesquisa quantitativa. Será apresentado o tipo de subordinação (completiva ou relativa) mais recorrente nas modalidades oral e escrita, sendo irrelevante nesta pesquisa, a qualidade dos dados analisados.
2. Pressupostos Teóricos
A Gramática da Língua Portuguesa, segundo Mateus et alii, define a subordinação completiva como um dos grandes tipos de subordinação, caracterizável pelo fato de a frase subordinada constituir um argumento de um dos núcleos lexicais da frase superior, tendo por isso, uma distribuição aproximada da das expressões nominais. (MATEUS et alii, 2003). As orações completivas se dividem entre completivas finitas e não finitas: As orações finitas são aquelas nas quais o verbo ocorre numa forma finita do indicativo ou do conjuntivo, e as não finitas são aquelas nas quais o verbo ocorre no infinitivo. As orações completivas operam diferentes funções no período.