Oração
1ª Edição: maio/2013
Capa e Diagramação:
Junio Amaro
Introdução
Aconselhando tantas pessoas nesses 13 anos na mocidade, temos percebido uma atitude padrão em jovens: quando nos pedem uma direção a respeito de algo, uma importante decisão, uma luta que precisam vencer, uma resposta que já aguardam de Deus há algum tempo, e respondemos vão orar, vamos orar ou oramos com eles, fica estampado em seus rostos a decepção, pois eles ficam com a sensação que não fizemos nada por eles. Pedir alguém para buscar na oração um mover de Deus e não pedir nada, na cabeça de muitos, são coisas cada vez mais parecidas. Mas a oração não é um
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amuleto ou uma ação mecânica para dar satisfação à igreja ou sociedade que você é religioso. A oração tem um poder incalculável extremamente subestimado pelas pessoas. Apenas para citar três exemplos da Bíblia:
• Diante das terríveis notícias que recebeu a respeito de seu povo, Neemias clamou a Deus pedindo uma intervenção.
“E sucedeu que, ouvindo eu estas palavras, assentei-me e chorei, e lamentei por alguns dias; e estive jejuando e orando perante o Deus dos céus.”
(Neemias 1.4)
Sua oração moveu o coração de Deus e mudou a história do povo que em um período de dois meses reconstruiu todos os seus muros.
• Jabez orou para Deus estender suas terras e viu a mão do Senhor cumprindo esse propósito.
“Jabez orou ao Deus de Israel: Ah, abençoa-me e aumenta as minhas terras! Que a tua mão esteja comigo, guardando-me de males e livrando-me de dores. E Deus atendeu ao seu pedido.” (1 Crônicas 4.10)
• Eliseu tinha visão aberta, era um profeta poderosamente usado por Deus, no entanto, seu servo não conseguia ver o agir sobrenatural que estava
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ocorrendo quando eles estavam sitiados por um exército inimigo, foi então que o profeta orou para que os olhos do servo abrissem e ele então viu que maior era o que estava com eles.
“E Eliseu orou: Senhor, abre os olhos dele