Oratoria
I – INTRODUÇÃO GERAL 2
II – FONÉTICA E FONOLOGIA 3
III – A HISTÓRIA DA ORATÓRIA 7
IV – DIVISÃO DA ORATÓRIA. 11
V – O QUE É A ORATÓRIA. 13
VI – O ORADOR. 16
VII – O ESTILO 27
VIII – O PÚBLICO. 31
IX – PREPARAÇÃO DO ASSUNTO. 38
X – ENFRENTANDO O MEDO 46
XI – USO DAS ILUSTRAÇÕES 49
XII – A IMPORTÂNCIA DA DICÇÃO 51
XIII – QUESTÕES PRÁTICAS 62
XIV – DEFEITOS DA VOZ E SUA ORIGEM 66
XV – EXERCÍCIOS DA VOZ (Dr. Pedro Bloch). 70
I – INTRODUÇÃO GERAL
[A] – Antes de qualquer coisa, e o primeiro conselho, busquem ter uma consulta com um foniatra (é a especialidade médica que lida com os problemas da voz e da fala) para fazer uma avaliação e receber conselhos específicos para o seu caso.
[B] – PENSAMENTOS GERAIS:
[1] Um turista achou que as pessoas do país que visitava falavam muito pouco, quase nada, por isso perguntou a um indivíduo:
- Por que se fala tão pouco aqui neste país? - É que aqui existe uma lei... - Proibindo falar? - Não, a lei é a seguinte: “Todo mundo está proibido de falar... a menos que possa melhorar o silêncio.”
[2] “Quem não tiver a sua mensagem, quem não tiver a sua maneira de ser e dizer, quem não possuir o dom de transmitir sentimentos, fecundar pensamentos, fazer transfusão de alma para alma é sinal que não pode melhorar o silêncio. Seu melhor discurso será ficar calado.”
[3] “Um bom advogado é o que acredita na sua causa, na inocência do seu cliente. Um bom professor é o que transmite, realmente, conhecimentos profundamente digeridos e simplificados. Um bom pregador é o que crê realmente em Deus.”
[4] “Para falar bem é preciso, antes de mais nada ter algo a dizer, em segundo lugar, dizer bem o que se tem a dizer, e, principalmente, depois de ter dito... ficar calado.”
[5] O bom orador. Não é necessariamente o possuidor de uma eloqüência (boa voz), perfeita dicção e