Oratoria
Há pessoas que tem grande facilidade para se comunicar bem. Possuem um tom de voz agradável, uma articulação precisa, são eloqüentes, aspectos considerados básicos para se falar bem, e dessa forma prendem a atenção do ouvinte desde o primeiro instante. Para a grande maioria não privilegiada neste sentido, há recursos disponíveis para valorizar os aspectos que constituem a base da oratória: a boa administração da voz, a clareza da articulação, falar sem cansaço vocal, controle da respiração, postura corporal correta, uso de gestos, forma de olhar, ou seja, todos os elementos fundamentais para o desenvolvimento da comunicação. Uma alteração significativa em um desses aspectos acaba desviando a atenção do ouvinte do conteúdo que se quer transmitir. INIBIÇÃO E MEDO Realizar uma auto-análise para desvendar os reais motivos que bloqueiam as ações perante o público é o primeiro passo a ser dado. Além disso, é importante: Preparar-se: Focar os conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para a excelência de uma apresentação. A organização e o planejamento promovem maior autocontrole e autoconfiança. Crie um plano de ação: Estabelecer os objetivos a serem atingidos e as etapas de trabalho, bem como, sistematizar as idéias e estratégias pessoais (automotivação constante, ensaios para aparar arestas, avaliação permanente dos resultados). Fortalecer a auto-estima: Se a comunicação é a essência do comportamento humano e projeção da personalidade; se o quanto e como o indivíduo gosta de si mesmo regem esse comportamento, a auto-estima definirá a estrutura do “EU COMUNICADOR”. O ideal é partir da premissa de que se merece respeito e crédito do público. Assim, quanto maior a autoaceitação, mais condições haverá de ser ativo perante as barreiras. A forma como o orador atua é produto da auto-estima. O que a pessoa pensa de si própria centraliza as chances de equilíbrio, ou não, perante as tensões. Resgatar imagens mentais positivas: