Oportunidade de trabalho

Análise do filme: A Grande Virada

O filme retrata de uma crise econômica em 2008 nos EUA na época do governo Bush, no enredo é representado por uma grande empresa a GTX. Durante a crise é necessário que a empresa demita funcionários e corte custos para que se obtenha e forneça um maior lucro para a empresa e para os que lá atuam, tendo suas ações valorizadas na bolsa. Um jovem rapaz Bobby que lá trabalhava durante 12 anos, executivo de vendas, tinha sua vida estável e considerada de luxo, ao ser demitido não aceita as mudanças de uma vida de desempregado, assim não admitindo ter que diminuir seus custos para não obter gastos, não aceitando mudanças na vida, como, tendo que vender sua casa, não querendo deixar sua esposa trabalhar e assim por diante. Ou seja, querendo continuar sua vida do jeito que estava, como se nada tivesse acontecido, crendo que arrumaria um emprego bom em menos de uma semana, ciente de que não aceitaria um emprego que lhe pagasse menos do que ganhava na empresa que trabalhou. Ficou durante três meses a procura de um emprego até que começou trabalhar na construção civil de seu cunhado, aceitando ganhar bem menos do que ganhava na grande empresa. A vida desse rapaz e de mais dois amigos que conta no filme trás semelhanças ao tema relacionado em sala de aula da matéria de sociologia sobre mobilidade social, significando a mudança de posição social de uma pessoa ou de um grupo, no caso então de Bobby que era uma pessoa que possuía um alto padrão de vida, com a perda do seu emprego passa a possuir um baixo padrão de vida por conta da sua demissão. No seu caso a mobilidade social de Bobby é considerada uma mobilidade social vertical de queda social, pois piorou sua posição no sistema de estratificação, passando a integrar em um grupo economicamente inferior.
A sociedade em que o personagem vivia, era de uma classe social alta, casas e carros valiosos, viagens e mordomias na família, dessa forma não querendo assumir a parentes e