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Chamado também de Intertestamentário.
Foi um período que ocorreram no mundo entre os anos 397 - 6 a.C, e merece total atenção para compreender melhor o Novo Testamento as mudanças, os fatos, acontecimentos e contribuições para o desenvolvimento do cristianismo.
A palavra Intertestamentário significa “entre testamentos”. O Período Intertestamentário ou Interbíblico, trata-se do período que se estendeu por 400 anos entre o livro de Malaquias e o evangelho de Mateus.
Onde o povo de Deus (os judeus) experimenta o silêncio profético, e observam as transformações significativas quanto às civilizações sob o domínio da Pérsia, Grécia e Roma.
O que aconteceu nesses quatrocentos anos foi um “silêncio profético” e não necessariamente o “silêncio de Deus”. Deus continuou a falar com o homem! O que acontece é que Deus não falou por intermédio de nenhum profeta inspirado pelo Espírito Santo, porém, Deus continuou a falar de várias outras formas. Deus não esteve completamente em silêncio. É um erro pensar assim, é um reducionismo dos atributos (qualidades) de Deus. E o que falar da revelação de Deus na própria natureza? “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos” (Sl 19.1). Nosso Deus nunca está em silêncio, seu próprio silêncio pode ser uma forma de se comunicar! Por esta razão, ao tratar deste assunto, a expressão correta é silêncio profético e não “silêncio de Deus”.
O Período Interbíblico é também caracterizado, pelo domínio político dos gentios sobre o povo de Deus. Isto explica porque o Antigo Testamento termina com Judá sob o domínio do Império Persa (450-332) no poder, e quando adentramos às páginas do Novo Testamento encontramos os judeus sob o Império Romano (37 a.C. até a época do Novo Testamento).
Durante esse período a promessa do Messias já havia sido profetizada, porém não concretizada. Agora todos, aguardam a vinda do Messias com o propósito de restaurar a Israel.
O Surgimento