Operações especiais forno de fusão de vidro
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2) AQUECIMENTO
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2.1) PREPARAÇÃO DO AQUECIMENTO
2.2) EXECUÇÃO DO AQUECIMENTO
2.3) CONTROLE DA DILATAÇÃO
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3) ESTUCAGEM E ISOLAÇÃO
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4)ENCHIMENTO
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5) SANGRIA
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5.1) SANGRIA - CARACTERÍSTICAS
5.2) SANGRIA PELA CUBA
5.3) SANGRIA PELA SOLA
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6) RESFRIAMENTO
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7) VISTORIA DE FORNOS
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8) REPAROS A QUENTE
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8.1) EMPLACAGEM DE CUBA
8.2) EMPLACAGEM DE GARGANTA
8.3) GRANALHAGEM DE SOLA
8.4) RETIRADA DA ISOLAÇÃO
8.5) SOLDA CERÂMICA
8.6) REEMPILHAGEM A QUENTE
8.7) ESTUCAGEM
8.8) TROCA DE TERMOPAR
8.9) TROCA DE BORBULHADOR
8.10) APROFUNDAMENTO DE ELETRODO
8.11) DESENTUPIMENTO DE EMPILHAGENS
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- CRÉDITOS FOTOGRÁFICOS
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EDV - Módulo C - Operações Especiais -
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1) INTRODUÇÃO
O
s fornos de fusão de vidro são equipamentos que operam 24 horas por dia, 365 dias por ano, ininterruptamente por vários anos. Para que se tenha uma boa utilização destes equipamentos, e para que se alcance a vida esperada, ou mesmo uma prolongação da campanha dos fornos, recorremos às chamadas operações especiais.
Os fornos de fusão são grandes equipamentos, constituídos por refratários de diversas categorias.
Desta forma sua partida (aquecimento e enchimento) e sua parada (sangria e resfriamento), devem ser feitas criteriosamente. Essas operações especiais serão descritas a seguir e variam de acordo com o tipo ou condição do forno.
Fig.1 – Interior de um forno em operação especial : granalhagem de sola.
2) AQUECIMENTO odemos definir um forno como sendo essencialmente uma grande construção refratária heterogênea, suportada por uma estrutura metálica.
P
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Os materiais são diferentes: pelo tipo; pela composição; pela dilatação;
A dilatação é prevista e para compensá-la são deixadas juntas (chamadas juntas de dilatação) nas diversas partes do forno.
O aquecimento deve ser lento e progressivo no