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De forma simples, empowerment significa fortalecimento do poder decisório dos indivíduos da organização ou criação de poder decisório para indivíduos, no caso das organizações mais rígidas e controladoras. Por intermédio da tecnologia, pretende-se conceder, às pessoas que trabalham na organização, maiores oportunidades de participarem ativamente do processo de escolha dos caminhos a serem trilhados na eterna busca pela sobrevivência. Por tudo isso, estamos afirmando que uma gestão atual, moderna, consciente dos processos críticos ou não é caminho suficiente para que o empowerment seja tecnologia ideal para as organizações que buscam soluções e lutam pela excelência organizacional. Castro (1994) reforça o que expomos afirmando que o termo empowerment sintetiza um processo de transformação no qual a energização se torna o principal foco da empresa. Power, coloca o autor, significa poder, força, e quando a tecnologia é aplicada, minimiza-se a hierarquia ou a distância entre as frações organizacionais, valorizando-se quem está em contato direto com a clientela. Assim, num certo sentido, o empowerment promove a inversão da pirâmide organizacional. Rothstein (1995) apresenta uma conceituação bastante elucidativa sobre a tecnologia que não podemos deixar de mencionar. Segundo o autor, empowerment é um ato de construir, de desenvolver e incrementar o poder entre os indivíduos por intermédio da cooperação, compartilhamento e trabalho em conjunto. Enfim, aderindo ao empowerment, uma organização compreende que está em seus indivíduos o principal elemento gerador de competitividade. Responsabilizando seu pessoal, demonstrando que acredita e confia na capacidade daqueles que trabalham para ela, a empresa ganha em todos os sentidos, pois as pessoas da organização dotadas de empowerment são pessoas não apenas mais atentas e comprometidas com as tarefas que desempenham, mas também motivadas, criativas, imbuídas do espírito de cooperação, de