Oohdm
1. Introdução
O OOHDM foi criado em 1994 por Schwabe & Rossi e tem se mostrado eficiente na redução de agravantes como a dificuldade de manutenção e reusabilidade em relação à construção de sistemas hipermídia, além de ter atingido uma boa popularidade dentre os modelos de desenvolvimento de aplicações sendo que o modelo produzido pelo OOHDM pode ser implementado em qualquer tipo de ambiente de desenvolvimento disponível no mercado, seja este orientado a objeto ou não (HENNRICHS, 2005). E, para que se torne mais acessível essa teoria é bom que se conheça alguns conceitos básicos em torno desse método.
2. Conceitos Básicos
Inicialmente, torna-se importante segundo Oliveira et al. (2002), uma visão mais específica de alguns conceitos, tais como:
• Hipertexto: sistema ou aplicativo que permite criar, manter e manipular trechos de informação (texto e gráficos) interligados de forma não-seqüencial ou não-linear;
• Nós: trechos de informação correspondentes a uma parte de um documento de hipermídia ou de hipertexto.
• Elos: ligação entre dois nós. A ativação de um elo invoca o nó de destino de seu relacionamento.
• Hiperdocumento: rede de nós e elos. Uma aplicação pode ser composta por um ou mais hiperdocumentos relacionados.
• Âncoras: estrutura de ativação de um elo (normalmente botões).
• Estruturas de Acesso: menus ou índices hierárquicos que permitem ao usuário o desvio do fluxo principal de idéias ou ainda roteiros, podendo ser pré-definidos ou não. Segundo Oliveira et al. (2002), modelos como HDM, EORM e RMM tendem a ignorar o projeto de navegação e da interface do usuário. Além disso, não podem ser utilizados em domínios “dinâmicos” , como os sistemas de apoio à decisão, ambientes de engenharia de programas e aplicações educacionais modernas. Daí a opção pela modelagem OOHDM para o trabalho proposto e ainda apresentar a modelagem