Ondas e luz

Ondas e luz
Você já pensou em como seria a nossa vida se não existisse a luz proveniente do Sol? Antigamente e ainda hoje em regiões remotas, quando ocorria o eclipse do Sol, muitos ficavam com temor. Quem garantiria que a luz do Sol voltaria?
Platão e Aristóteles, filósofos gregos, já se preocupavam em responder a perguntas como: por que vemos os objetos? O que é a luz? Platão supunha que nossos olhos emitiam pequenas partículas e que, quando elas atingiam os objetos, estes se tornavam visíveis. Já Aristóteles considerava a luz um fluido imaterial que se propagava entre olho e o objeto visto.
No Império Romano, poucos conceitos novos surgiram no que diz respeito à concepção da luz. O médico Galeno, em Alexandria, dissecou olhos de animais; encontrou o cristalino e o nervo ótico, que ele supunha conduzir um fluido luminoso para o cérebro.
Essas hipóteses não explicavam o grande número de fenômenos luminosos que ocorrem na natureza e vários físicos importantes como Newton, Young, Huyghens e Maxwell, procuraram modificá-las, lançando novas ideias sobre natureza da luz.
Elementos de uma onda
Na formação de onda provocada pelo movimento de mão para cima e, em seguida, para baixo, retornando à posição inicial, verifica-se que um pulso propaga-se ao longo da corda, com certa velocidade. Se o movimento da mão for contínuo para cima e para baixo da posição inicial, teremos uma série de pulsos propagando-se ao longo da corda.
Nas ondas provocadas na superfície da água ou nas ondas produzidas numa corda, observam-se pontos mais elevados e pontos mais baixos. Os pontos mais elevados são chamados cristas da onda e os mais baixos, vales.
Uma onda periódica apresenta os seguintes elementos:
Comprimento de onda: é a distância entre duas cristas sucessivas ou entre dois vales sucessivos.
Amplitude: é a distância que vai do eixo médio da onda até o ponto mais alto de uma crista ou até o ponto mais baixo de um vale.
Frequência: é o número de ondas completadas na unidade