oi tudo bem ?
“...Na universidade livre, socialismo, ciência e ceticismo estavam na ordem do dia, e logo Maria perdeu qualquer crença religiosa que lhe restasse...” (P 9 )
“...Começou a ler amplamente, em várias línguas: Karl Marx em alemão, Dostoievski em russo e poesia em francês, alemão, russo e polonês. Tentou até escrever sua própria poesia, e trabalhou para a revista clandestina Prawda...”(P10)
“Em 1891 finalmente partiu para Paris. Tinha agora 24 anos — idade em que alguns de seus grandes contemporâneos estariam à beira de descobertas fundamentais — e nem sequer começara seu curso de graduação. (Aos 25 anos Einstein descobriria a relatividade, Marconi enviaria sinais através do canal da Mancha e Rutherford teria mergulhado na física nuclear.)”(P10)
“...Apesar de seu amor pela pátria, identificou-se com seu país de adoção a tal ponto que até “afrancesou” seu nome para Marie. A França era sua oportunidade: agarraria tudo que ela podia lhe oferecer...”(P11)
“..(A ciência não havia sido sempre tão prestigiada na França. No final do século anterior, durante a Revolução, o grande Lavoisier, “o Newton da química”, fora despachado para a guilhotina com as palavras: “A França não precisa de cientistas.”)..”(P11)
“Concluída a universidade, Pierre fez trabalhos experimentais com seu irmão Jacques. Juntos eles descobriram que certos cristais não-condutores (como o quartzo) desenvolviam uma carga elétrica se distorcidos.” (P 13)
Aos 32 anos Pierre Curie foi designado chefe do laboratório na Escola de Física e Química