odontologia
Thiago Mendes
Ian Pessoa
Ricardo Rossy
Adhara LIma
Camila Freitas
Gisléia Leal
Dianna Guerras
São tec. Anestésicas que quando depositadas na pele ou mucosa, próximo ás terminações nervosas livres, obtemos uma insensibilidade de uma determinada área anatômica, através de uma das propriedades dos anestésicos que se chama difusão.
É quando o anestésico está em contato com as terminações nervosa periféricas sensitivas, provocando insensibilidade.
Classificação:
1. Tec. Submucosa;
2. Tec. Supraperosteal;
Tec. Intraligamentar;
4. Tec. Intraóssea;
5. Tec. Intrapulpar;
3.
Deposita-se anestésico por de baixo da mucosa na altura dos ápice do dente a ser anestesiado; Agulha não deve tocar no osso;
Não se tem anestesia profunda;
Anestesia uma zona específica;
O bisél da agulha tem que estar voltada para o osso;
Indicação:
1. Anestesia da mucosa oral e tec. Conj.
2.
3.
4.
5.
Subjacente;
Cirurgias de tec. Moles;
Remoção de fibroma;
Cirurgia de curta duração;
Quando não precisa anestesiar osso;
Contraindicação:
1. Para anestesias profundas.(mucosa e periosteo)
2. Áreas inflamadas
3. Zonas interproximais (vasoconstritor)
Técnica:
1. Tracionar o lábio para se obsevar a linha
2.
3.
4.
5.
6.
mucogengival;
Colocar anestésico tópico;
A seringa precisa estar em 45° com o longo eixo do dente;
Aspiração negativa;
Injeta cerca de ¼ do tubete lentamente;
Espera de 30s-1min.
•
Pratica-se para anestesiar o plexo nervoso do dente a ser tratado, do osso alveolar e da polpa.
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A solução anestésica difunde-se primeiro através do periósteo e do osso cortical para assim alcançar o plexo nervoso alveolar superior e os nervos situados no osso esponjoso.
•
Só no sector anterior do maxilar permite-se o uso desta técnica.
REPAROS ANATOMICOS:
1. Fundo do sulco
2. Dente anestesiar-se
Aplicação da técnica: