Obtenção de óleo composto de abacate e milho e análise físico-química do óleo (persea americana mill).
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Obtenção de óleo composto de abacate e milho e análise física e química do óleo.1- Introdução
O abacate é uma fruta produzida pelo abacateiro, seu nome cientifico é Persea americana Mill, pertencente a família Lauraceae. Nativo do México ou da América do Sul, atualmente também é utilizado para a produção de óleos. Por ser um fruto com grande quantidade de matéria graxa, óleo de abacate apresenta-se como um óleo de cor variando do amarelo esverdeado ao avermelhado, com odor e sabor suave característico. O óleo de abacate também pode ser usado para fins alimentícios e é tão competitivo quanto o azeite de oliva, por ser rico em gorduras insaturadas e vitamina E.
De acordo com a FAO, a produção mundial de abacate aumentou para mais do quádruplo ao longo das últimas décadas. Durante os últimos 10 anos, o comércio total mais do que duplicou, com a América latina e as caraíbas a liderarem a produção . os EUA são o principal importador, seguidos de França, Reino Unido e Países Baixos. A África do Sul é o maior fornecedor da EU, com o Quênia a ocupar a quarta posição, atrás do México e de Israel( ESPORO, 2010).
Os lipídios desempenham uma grande variedades de funções celulares, inclusive algumas que apenas recentemente foram reconhecidas e eles são a forma de armazenamento de energia na maioria dos organismos vivos e das membranas celulares ( NELSON; COX, 2006).
Os óleo vegetais representam um dos principais produtos extraídos de plantas e cerca de dois terços são usados em produtos alimentícios fazendo parte da dieta humana. Os lipídios juntamente com as proteínas e carboidratos, são fontes de energia, apresentando grande importância para a indústria, na produção de ácidos graxos, glicerina, lubrificantes, carburantes, biodisel, além de inúmeras outras aplicações. Os óleos vegetais pode ser obtido por meio de métodos físicos e químicos sobre as sementes de oleaginosas usando-se um solvente como extrator e prensagem ( REDA; CARNEIRO, 2007).
Óleos