observaççao

Resumo: Velhice Bem-sucedida: Aspectos Afetivos E Cognitivos

Capítulo 2: ''Educação e velhice bem-sucedida no contexto das
Universidades da Terceira Idade"

Segundo as autoras Meire Cachioni e Anita L. Neri, neste capítulo, a educação é um processo sem fim nas nossas vidas, e de fundamental importância. Todo e qualquer cidadão tem o direito e, ao mesmo tempo, o dever de ser educado e alfabetizado. Não só pelas pessoas de sua família, no convívio diário, mas também por instituições.
Quando criança, na escola, aprendemos conteúdos básicos que dão início aos nossos conhecimentos. Depois, quando jovens, concluímos o ensino chamado de "médio" e então, estamos aptos para entrar em uma universidade, que nos permite o aprofundamento na área em que queremos trabalhar no futuro. Porém, depois que encerramos esta fase, trabalhamos continuamente até alcançarmos a idade mínima para se aposentar. Colocando um fim tanto no ciclo do trabalho quanto da educação. Desse modo, os idosos se tornam pessoas "paradas no tempo", pois não tem mais profundo acesso as coisas novas que surgem no mudo, a todo instante.
Esta necessidade de proporcionar oportunidades educacionais a idosos demorou para ser reconhecida pela humanidade. Os problemas que logo se apresentaram quando este assunto foi considerado, primeiramente foi a rejeição, tanto dos idosos quanto da sociedade. Porque todos tinham uma visão negativa da velhice. Depois, foi a dependência, onde se entende que um idoso necessita de alguém que o auxilie a todo momento, tirando assim, toda perspectiva de futuro e de desenvolvimento pessoal. Por isso, é necessário que a educação esteja presente na vida deles durante esta fase, para os inspirar e impulsionar novas atitudes e atividades, adaptadas as suas condições.
Pensando em tudo isso, um método foi criado para que fosse possível existir uma universidade para idosos, este método se baseava em:
- Inventar uma nova maneira de incluí-los nos contextos sociais, políticos,