Obras industriais
A indústria da construção apresentou há poucos anos, características de uma atividade artesanal, na medida que não utilizava as técnicas que fizeram o progresso dos outros setores industriais e permitiram significativos aumentos de produtividade. Entretanto, a construção começou a evoluir e introduziram-se novas tecnologias de construção, entre elas a pré-fabricação parcial ou total, mecanizaram-se os estaleiros, surgiram diversos produtos novos, aumentou-se o intercâmbio internacional, e principalmente alteraram as relações de trabalho nas obras
Obras industriais.
Podemos perceber nos dias atuais, o grande e rápido crescimento da população. No entanto, para acompanhar esse acelerado desenvolvimento também é necessário que apareçam grandes supermercados, empresas, shopping centers. Essas são as chamadas obras industriais, que são de extrema necessidade para atender os consumidores como também oferecem diversas áreas de emprego. Podemos notar uma impressionante velocidade com que essas obras industriais são erguidas e nem notamos que por trás disso existe uma verdadeira operação de guerra. Na maioria das vezes são envolvidos nessas obras mais de 500 trabalhadores, incluindo engenheiros, mestre de obras, pedreiros, serventes, e técnicos no geral. Esse tipo de construção conta com um intrincado planejamento logístico e muita tecnologia para cumprir cronogramas que, em media, duram de quatro a nove meses. Segundo especialistas, as obras industriais no país sofreram uma grande transformação a partir dos anos 90. A chegada de novas montadoras de veículos, além do desembarque de grupos internacionais ligados ao varejo e outras atividades econômicas, obrigou as construtoras a aprimorar o modelo de construção. Hoje, orçamento, planejamento, profissionais especializados e sistemas construtivos fazem toda a diferença. As atuais obras industriais têm um plano construtivo calcado em estrutura, cobertura, fechamento externo e piso. Para ganhar