Níveis de privação e seus efeitos em respostas de pressão a barra em ratos
Instituto de Psicologia
Disciplina Psicologia Geral Experimental
2º semestre/2012
Níveis de privação e seus efeitos em respostas de pressão a barra em ratos
André.........................
Matheus...............................
Thaís N.......
Thaís V.....................
Resumo
O estudo presente teve como objetivo testar os efeitos das horas de privação nas taxas de pressão à barra. Quatro ratos albinos foram colocados na caixa de Skinner cada qual com três períodos de privação de água diferentes (5 horas, 23 horas e 41 horas), sendo cinco períodos para cada. Os resultados sugerem que o número de comportamentos de pressão a barra exibidos são diretamente proporcionais às horas de privação. Com esse experimento foi possível inferir que, independente da ordem de privação, o tempo de cinco horas foi o que menor produziu respostas, sendo que os de 24 horas e 41 horas produziram maiores respostas conforme o aumento na quantidade de horas de privação.
Diversos estudos sobre níveis de privação envolvendo reforços fixos ou variáveis são comuns na literatura behaviorista contemporânea, principalmente por se tratar de um estudo simples, porém importante para a grande maioria das pesquisas comportamentais.
Skinner (1938) em sua principal obra: The Behavior of Organisms define o comportamento como o conjunto de interações organismo-ambiente (entendendo-se ambiente como todo um locos de interação) que constituem uma relação de funcionalidade. A ação do organismo no mundo privado também compõe essa definição.
Segundo Clark (1958), as investigações que analisam os efeitos da privação sob o comportamento operante, em grande maioria, dão-se de duas formas: sob estados fixos com certos reforçamentos e sob diferentes condições de privação; ou alterando a contingência de reforço em diversos níveis de reforçamento. Porém essas acabam levando a uma descrição quantitativa que