NÃO HÁ TRABALHO
1. O que um sujeito aprende quando aprende a se esquivar em relação a fazer outra coisa. 2. Como é o padrão do sujeito de laboratório quando se comporta por esquiva. 3. O estudo da esquiva no laboratório. a. Porque é importante. b. O que permite em relação à compreensão do processo no cotidiano. 4. Exemplos de comportamentos mantidos por contingências de esquiva: a. Na escola. b. Na interação sexual. c. No ambiente de trabalho. d. Em casa. e. Nas instituições. 5. A predominância da esquiva no mundo. 6. Quem são os agentes da esquiva. 7. Para que usamos contingências de esquiva. 8. A efetividade das contingências de esquiva.
O QUE MAIS VEM COM A ESQUIVA Mantenha seu nariz longe dos problemas 9. O padrão de comportamento no laboratório: a. O que o sujeito faz. b. Comportamento ritualístico e autista. c. Diferenças no padrão quando a esquiva é sinalizada e quando é não sinalizada. 10. A utilização de contingências de esquiva no controle dos comportamentos uns dos outros: a. O que se aprende.
APRENDENDO POR MEIO DA ESQUIVA1
______________ 1. Participaram da elaboração deste roteiro os professores: Fátima R. P. Assis, Marcelo Benvenuti, M. Amal- lia Andery, M Luisa Guedes, Nilza Micheletto, Paula S. Gioia e Tereza M A P Sério.
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b. O que acontece com o potencial para aprender coisas novas. 11. Controle do comportamento por esquiva e ambiente físico. 12. Controle do comportamento por esquiva e governos repressivos. Não balance a canoa 13. A utilização de contingências de esquiva no controle dos comportamentos uns dos outros. a. Sua relação com indivíduos inflexíveis. b. Como aparecem a negatividade e a inflexibilidade nos vários ambientes sociais. 14. Como é a esquiva de se tomar decisões incorretas.
APRENDIZAGEM LENTA