Não esqueça a sua origem
COSTA, Sonia S. L. U.C.P. soniacosta78@yahoo.com.br Resumo
Este estudo tem por objetivo fazer uma análise em três artigos diferentes que trata do assunto a língua do falante brasileiro. Pesquisar a relação de aceitação na sociedade e no ambiente acadêmico da primeira língua do homem no âmbito familiar. Trabalhar o formal e o informal de um mesmo contexto. Dar qualidade ao ensino de Língua Materna no ambiente escolar a fim de evitar o preconceito com o falante brasileiro. Valorizar o falar materno. Como a sociedade e os meios acadêmicos cuidam da Língua Portuguesa do brasileiro? Como cuidar para que não se perca a essência de uma Língua?
Palavras-chave: Língua, valorização, qualidade, preconceito.
INTRODUÇÃO
O professor de Língua Portuguesa ensina ao aluno a falar e escrever de forma culta, a língua padrão-formal, pois é assim que está nos manuais didáticos e que se deve ensinar. Com isso o estudante não entende o porquê tem que falar do jeito que é ensinado na escola. Ele já sabe falar da forma que aprendeu em casa e se depara com outra forma de se expressar. Não é com formalidades que foi aprendido no âmbito familiar e com isso fica difícil aprender e compreender os desafios da língua escrita. Nesse momento passa a perceber que escrever é muito diferente de falar. O que se lê é muito diferente do que é falado. “Cada vez mais os alunos dizem (e demonstram) saber menos,principalmente em termos de uso da língua escrita, quer no que tange à leitura, quer no que se refere à produção textual-discursiva”.
(AZEVEDO, Tânia; ROWELL, Vania, 2012, p. 1).
É muito importante para o ser humano saber falar a sua Língua em diferentes momentos do seu cotidiano, pois só assim pode dialogar com os seus familiares, seus pares e outros a conhecer. “Além do mais, a própria língua materna, tem sido adquirida em meio familiar e sendo usada apenas em casa e entre pares”. (ANÇÃ 1999, p. 1)
DESENVOLVIMENTO