Nunes
Fonte: revista veja, 2003, 3paginas.
Na entrevista a revista veja, em 21 de outubro de 2003, em três paginas, o entrevistado Christopher Issac, mas conhecido pelo seu apelido de infância Biz Stone, fala da sua grande criação; o miniblog Twitter feita a dois anos atrás em conjunto com seus amigos de infância Jack Dorsey e Evam Wiilians, fala da febre que é hoje o Twitter, com mais de 50 milhões de pessoas cadastradas. A entrevista foi um bate bola de 20 perguntas feita a Biz, que disse com suas palavras “Nosso serviço é aquele tipo de coisa que ninguém sabia que precisava até começar a usá-lo”
Há no entanto, apesar da classificação de homens influentes, um desapego a estes rótulos, por parte do criador Biz Stone.
- Apesar do criador do Twiter achar que o interesse dos usuários é principalmente em assuntos relacionados a sociedades, analisando pode se sustentar também a ideia é que a sociedade tem um grande interesse em fofocas ou em saber sobre a vida aleia.
- Mesmo com tantas justificativas dos donos das empresas para proibirem o uso do twiter em horário de trabalho, eles poderia ter o objetivo de usar o twiter de forma interativa entre os funcionário como também usá-lo para um crescimento empresarial.
- Biz tone acredita que o uso do twiter nas eleição pode ter um impacto positivo nas eleições, acredito que a ferramenta do Twiter poderá ajudar nas mobilizações populares.
- Que a vontade de se conectar com outras pessoas é algo globa,l e não apenas do Brasil, isso fica claro quando conectamos as redes e podemos falar com pessoas de todos os países.
- O autor defende a tese que o Twinter não será cobrado, mas sabemos que um dia poderemos vir ter uma surpresa com a cobrança de uma taxa para o seu uso, afinal o criador precisa faturar.
Fica claro que as mensagens escritas em, no máximo, 140 caracteres; além do simples voyeurismo, tem servido também para defender causas, divulgar empresas e distribuir notícias em