novo
Augusto Comte partilhava dos mesmos ideais de Hegel acerca da filosofia. Segundo Hegel a história é a realidade, e a razão, a verdade e os seres humanos são essencial e necessariamente históricos. O filósofo alemão assim como o francês Comte entendiam que a história era contínua, sendo assim a história de cada sociedade uma etapa na cadeia de civilizações.
2. Como os filósofos do século XX passaram a pensar a história?
Os filósofos do século XX pensavam na história como descontínua onde cada sociedade tem sua história própria em vez de ser exclusivamente uma etapa numa história universal das civilizações.
3. Como era o otimismo dos filósofos do século XIX com relação às ciências e às técnicas?
No século XIX havia uma ideia de progresso, entre os filósofos, ou seja, de que os seres humanos, as sociedades, as ciências, as artes e as técnicas melhoram com o passar do tempo, acumulam conhecimento e práticas, de modo que o presente é melhor e superior, se comparado ao passado.
4. Porque no século XX desapareceu o otimismo com relação às ciências e as técnicas?
O otimismo científico-tecnológico, no século XX, foi se esvaindo tendo em vista os episódios caóticos desse século, como as duas guerras mundiais, as ditaduras na América Latina e na África, o bombardeio de Hiroshima e Nagasaki a devastação de mares, florestas e terras e demais problemas ligados a enfermos.
5. Explique a distinção feita pela Escola de Frankfurt entre razão instrumental e razão crítica.
A razão instrumental, conforme a Escola de Frankfurt é uma razão técnico-científica em que as ciências e as técnicas agem como um meio de controle, intimidação e terror sobre os seres humanos e não como um meio de liberação dos mesmos. A razão crítica, por sua vez, afirma ser preciso analisar e interpretar os limites e os perigos do pensamento instrumental assim como se as mudanças sociais, políticas e culturais se