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O ditado popular afirma que de médico e louco, todo mundo tem um pouco. Embora se proponha a servir para todas as pessoas, esse ditado se encaixa como uma luva para psicólogos e psiquiatras, que têm muito das duas coisas.
Não se pode negar, no entanto, que a participação desses profissionais na sociedade trouxe contribuições importantíssimas no desenvolvimento e na compreensão do comportamento humano. Ou não? De qualquer forma, aqui vão alguns expoentes do pensamento psicológico...
FREUD (1856-1939)
Nascido em 1856 na Checoslováquia, Sigmund Freud mudou-se ainda criança com sua família para a Alemanha e depois Viena, onde passou a maior parte de sua vida e veio a fundar a psicanálise, termo usado para descrever suas teorias sobre personalidade e seu método de tratamento de doenças mentais.
Seu pai era um comerciante judeu e sua mãe era dona-de-casa. Eis aí a origem de sua atividade: ganhar dinheiro dos clientes botando a culpa na mãe deles.
Além de revolucionar a psiquiatria do século XX, provou, de uma vez por todas, que a diferença entre o analista e o paciente — além do fato de que este último é quem paga, enquanto o primeiro é quem recebe — é quase nenhuma, exceto pela posição em relação ao divã.
JUNG (1875-1961)
Carl Gustav Jung foi um psicólogo suíço, apesar do nome parecer de Chinês.
Para desenvolver a psicologia analítica, trabalhou durante certo tempo junto ao Freud, o que certamente agravou sua demência.
Foi pioneiro na exploração dos mitos, dos sonhos e da psicologia dareligião para tentar compreender a “psique” humana, estabelecendo ligações entre símbolos e psicologia.
O ponto de partida das teorias jungianas é sua própria vida. Por muitos anos, Jung acreditou que possuía duas personalidades diferentes: uma pública e exterior, envolvida com a vida familiar, outra secreta e interior, especialmente próxima de Deus. A interação dessas duas personalidades guiou Jung na vida e no desenvolvimento de suas