Novo big brother tem forma de chip
Disciplina: Estudos Diversificados 2 – Turma 44
Professora: Ana Amélia Benedito Silva
Aluna: Ana Clelia Pupo – NUSP 622348
Novo Big Brother tem forma de chip
O presente trabalho tem por objetivo analisar o artigo publicado no jornal “O Estado de São Paulo” no caderno “Link”em 04/03/2006, escrito por “George Monbiot”, que é um jornalista, escritor, acadêmico e ambientalista do Reino Unido, e que escreve uma coluna semanal no jornal “The Guardian”. .
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George Monbiot
No artigo ele conta que uma companhia do Estado de Ohio chamada City-Watcher (Sentinela da Cidade) implantou radiotransmissores nos braços de dois empregados, para que só eles pudessem entrar na caixa-forte. Aparentemente, é “o primeiro caso conhecido de trabalhadores dos EUA etiquetados eletronicamente para fins de identificação”.
De acordo com o texto, os transmissores são minúsculos (mais ou menos do tamanho de um grão de arroz), baratos (US$ 150, preço que cai rapidamente), seguros e estáveis. Sem precisar de manutenção ou substituição, eles podem identificar uma pessoa por muitos anos. São injetados, com anestesia local, no braço. Não precisam de fonte de energia, pois só se tornam ativos quando escaneados. Não há obstáculos técnicos a seu uso mais amplo.
A companhia fabricante dessas “etiquetas” diz que elas “combinam o controle de acesso com a localização e proteção dos indivíduos”. Esses chips podem ter um uso mais amplo, podendo também serem implantados em pacientes de hospitais. Assim, quando os médicos precisarem saber quem são eles e qual seu histórico médico, basta escaneá-los.
Essa “etiqueta” tem alcance de poucos metros, porém já existe um outro dispositivo que pode ser localizado via satélite. Sua utilização é defendida por possibilitar a localização de pessoas que estejam em situação de sequestro ou perdidas numa selva, por exemplo.
Essa forma de controle pessoal será introduzida de maneira