Novas abordagens adm
Um grupo empresarial atua no segmento de fabricação de auto-peças, em três mercados compradores, com características comerciais próprias: o mercado original as montadoras; o mercado de reposição composto por atacadistas e varejistas de auto-peças e o mercado de exportação.
A alta administração do grupo empresarial, precisa otimizar o nível de custos de fabricação e de estocagem de matérias-primas e produtos acabados, e necessita consolidar uma rede de integração com seus principais fornecedores e distribuidores.
O grupo empresarial deveria atuar como centro nervoso deste processo, recebendo informações de mercado e pedidos de fornecimento das montadoras e dos distribuidores, os quais seriam decompostos e avaliados e, posteriormente, repassadas as necessidades de matérias-primas aos fornecedores.
Ou seja, o resultado final seria um processo único, com a parceria interativa entre o grupo, as montadoras/distribuidoras e os fornecedores.
Nenhum elo deste processo poderia apresentar falhas, pois os resultados seriam globais pelas três partes envolvidas.
Entretanto, existe uma realidade quanto aos instrumentos administrativos destas três partes envolvidas no processo: 1. A estruturação de sistemas é forte no grupo e nos diversos fornecedores, mas é fraca em alguns dos principais distribuidores. 2. O sistema de informações é apenas adequado nas três partes envolvidas. 3. O processo decisório é forte no grupo e nas montadoras de veículos. 4. A tecnologia de informação é adequada no grupo, média nos principais fornecedores e fraca nos principais distribuidores. 5. Nenhuma das três partes sabe o que significa eficácia organizacional.
Considere agora, que você foi contratado como consultor pelas três partes envolvidas e deve fazer um plano para otimizar os aspectos evidenciados pela Teoria dos Sistemas. Como você iniciaria esse plano?
Caso adaptado pelo prof. Pedro Mahfuz, da obra Teoria