Nova ortografia
Mesmo apresentando-se bastante promissor o novo acordo ortográfico não alcançou o consenso entre alguns escritores e gramáticos. A sua abordagem e aprovação ainda são alvos de criticas e oposições. Alguns gramáticos portugueses defendem a ortografia por critério etimológico e não por critério fonético por cortar o elo entre idioma e historia.
Enquanto alguns eram contrários a reforma, alguns estudiosos a consideraram tímida e de pouco impacto. Críticos afirmam que a norma tenta resolver um problema que não existe ao defender que as divergências nas grafias portuguesa e brasileira não atrapalham a compreensão. Boa parte das dificuldades no entendimento de um texto estrangeiro é consequência da semântica ou sentido.
Outra critica importante tem relação com a parte financeira. Editores portugueses consideraram o acordo prejudicial por facilitar a concorrência por parte das editoras brasileiras ao abrias as portas do mercado africano.
Disciplina: Tópicos Gerais – 1ª Série
Professora: Terezinha de Jesus Rios Nogueira
Alunos: Ana Carolina Duarte Bona Rodrigo Guerra Freitas
NOVO
ACORDO ORTOGRÁFICO
Teresina - Piauí
As principais alterações introduzidas foram:
Acentuação gráfica:
1) Trema: removido de todas as palavras (aguentar, frequente), com a exceção de palavras estrangeiras (mülleriano);
2)Hiatos: remove-se o acento circunflexo da primeira vogal dos hiatos ee e oo (leem, voo);
3)Ditongos: retira-se o acento dos ditongos ei e oi de pronuncia aberta em palavras paroxítonas (ideia, apoio). Os acentos são mantidos em palavras oxítonas (hotéis, caracóis) e no ditongo aberto eu (chapéu);
4)Vogais