Nova História
O capítulo que foi escrito por Lawrence Stone trata de introduzir alguns aspectos que irão ser estudados ao decorrer do livro em total, a nova histórica econômica, estilo que veio a dominar a secção dos historiadores no século XX. Logo no começo do capitulo, o autor nos da informação sobre a diferença entre a velha e a nova história, começando por esclarecer o que é uma “narrativa” e a diferença entre os vários tipos desta existentes. Logo após algumas páginas, o autor demonstra o objetivo do ensaio: mapear as mudanças das maneiras de analisar a história, sem fazer julgamentos de valor sobre quais das modalidades são melhores ou não na escrita histórica.
Com isso, já começa, na segunda parte de seu ensaio, demonstrando as tendências que levaram os historiadores a mudar, há cerca de cinquenta anos, segundo o autor, a tradição de narrativa histórica consagrada ao longo de 2 mil anos para o modelo da nova história: “Em primeiro lugar, [...] foi amplamente reconhecido, com alguma justiça, que respondendo às perguntas “o que” e “como” de modo cronológico, mesmo dirigidas por um argumento central, não se vai muito longe quanto a responde ao “por quê”. Ademais, os historiadores estiveram ao mesmo tempo sob forte influência tanto da ideologia marxista quanto da metodologia das ciências sociais. Como resultado, eles interessaram-se por sociedades, não por indivíduos, e demonstraram-se confiantes em relação a uma “história cientifica” que pudesse oferece, com o tempo, leis gerais que explicassem a mudança histórica” (Lawrence Stone, Nova História em Perspectiva, pág. 11).
Após tal argumento para demonstrar a mudança, o autor abre um grande parênteses dentro de sua obra para explicar o que se entende por “história cientifica”. Explicando cada um dos três tipos, muitos distintos segundo ele (pág. 11 e 12), ele continua o parênteses para explicar melhor os grupos que usufruíram, demonstrando