História nova

850 palavras 4 páginas
Flamarion inicia o capítulo tratando de uma analise ao conflito dos paradigmas. Fala dos conceitos de cultura na França do séc XVIII e comenta que no Brasil a discussão do conceito não era levada em consideração. Ciro fala também do exemplo de Lewis que tem uma visão evolucionista de civilização. Para ele a civilização é uma forma superior de cultura era o topo de etapas seguidas pela sociedade. Os alemães entendiam cultura como modo de vida social que acontecia de maneira muito lenta. Os conceitos franceses e alemães entravam em conflito representados por Gustay e a escola de Frankfurt.
Com os iluministas surge uma nova maneira de entender e interpretar a sociedade. Os Analles e os Marxistas são representantes desta nova forma de pensar. Ele (Flamarion) afirma que o novo pensamento e racional e humanizado. Segundo o autor trata-se de uma maneira de reformular a História como ciência dando enfoque maior ao homem e suas ações como individuo. Aliais o foco maior é a individualidade e como já vimos em outros textos sobre os Analles, sua capacidade de ação com relação a História. Vê-se ai o homem como agente da História. Na visão de Ciro os Analles buscam entender e não explicar a História. Eles não pensam em saber como as sociedades se articulam no desenrolar do tempo fazendo sempre uma relação do passado com o presente sem desprezar nenhum dos dois tempos.
A visão estrutural da sociedade herdada pelos Analles do pensamento marxista é também um dos enfoque deste primeiro capítulo onde o autor em questão analisa as influencias do paradigma de Marx e seus usos na formulação da Nova História.
Um dos aspectos do paradigma de Marx para o qual os Analles dão valor é sua base dialética da qual já fizemos menção em linhas anteriores.
As ideologias marxistas são citadas como o atrativo para seus seguidores. Segundo Flamarion é ela que desperta interesse nos estudantes que ao seguir Marx entendem estar lutando e apoiando a luta por uma sociedade mais igualitária.
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