Nossas origens - intestino

Relatório Nossas Origens (intestino)

Com esse documentário sobre os intestinos podemos perceber que nosso corpo foi adaptado também pela forma que nos alimentamos e causou a sobrevivência de vários de nossos ancestrais. O propliopiteco é um antigo ancestral primata que vivia com uma dieta a base de frutas e folhas, mas sua busca por comida nos afetou diretamente pela forma que vemos o mundo. Possuímos receptores de cor fotossensíveis chamados de cone, e boa parte dos mamíferos possuem apenas 2 tipos que cobrem a fração de azul e amarelo, mas há 30 milhões de anos atrás uma mutação genética criou um terceiro que abrange várias cores, revelando assim uma abundância em novos alimentos. Com isso, os animais com olhos aptos a encontrar alimentos mais ricos possuíam maior chance de sobreviver e transmitir seu gene. Por conta das mudanças climáticas, nossos ancestrais tiveram que sair das árvores e começaram a procurar comida no solo. Fósseis revelam que ao menos 6 espécies diferentes andavam eretos. Paranthropus Boisei ou Homem Quebra- Nozes era um macaco que andava ereto e tinha aproximadamente um metro de altura, tinha uma pequena caixa craniana e face bastante larga, possuía também mandíbula e dentes grandes. Ele sobreviveu à savana ingerindo alimentos rígidos e secos, como por exemplo, nozes e sementes. Estudos mostram que tênia, uma solitária bastante comum em leões e são bastante similares as encontradas em nós. Isso sugere que o nossos ancestrais consumiam os mesmos animais que os leões, isso por volta de 800 à 1,7 milhões de anos. O Homo Erectus apesar de se parecer com os outros ancestrais era alto e com pernas compridas e se parecia conosco. Ele usava ferramentas para abater a carne ou ate mesmo matá-la, como um caçador que ele era.
O consumo de carne promoveu grandes mudanças, como por exemplo o formato do rosto, ficou mais fino e grácil, os dentes ficaram menores – pois assim era mais fácil a mastigação da carne. E em um momento da nossa evolução