Normas internacionais de contabilidade

1. O que se define por “ativo não circulante mantido para venda”? Explique essa definição.
É qualquer operação do ativo não circulante a serem realizadas que a empresa espere recuperar o seu valor contábil, principalmente por meio de transação de venda, ao invés de uso continuado, exceto os ativos listados no item 5 do referido CPC, que são: imposto de renda diferido ativo, ativos provenientes de benefícios a empregados, ativos financeiros no alcance do Pronunciamento Técnico CPC 38, ativos não circulantes que sejam contabilizados de acordo com o valor justo nos termos do Pronunciamento Técnico CPC 28, ativos não circulantes que sejam mensurados pelo valor justo menos as despesas estimadas no ponto de venda e de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC e direitos contratuais de acordo com contratos de seguro tal como definido no Pronunciamento Técnico CPC11. Ainda para classificar estes ativos é indispensável que este esteja disponível para venda imediata em suas atuais condições, sujeito apenas aos termos habituais e costumeiros para a venda deste tipo de ativo, isto é, a sua venda deve ser considerada altamente provável.

2. Quais aspectos devem ser observados na mensuração dos ativos não circulantes mantidos para venda? Cite pelo menos um exemplo.
A entidade deve mensurar o ativo ou grupo de ativos não circulantes classificado como mantido para venda pelo menor valor entre seu valor contábil e o valor justo menos as despesas de venda.
A entidade deve mensurar o ativo não circulante (ou grupo de ativos) mantido para a distribuição aos sócios pelo seu menor valor entre seu valor contábil e seu valor justo diminuído as despesas de distribuição.

3. Como se dá o reconhecimento das perdas? Explique o processo sinteticamente.
A perda por desvalorização do ativo deve ser reconhecida imediatamente na demonstração do resultado, a menos que o ativo tenha sido reavaliado.
A perda por desvalorização de ativo não reavaliado deve ser reconhecida em outros