Normas de confecção de próteses ortopedicas
PRÓTESES ORTOPÉDICAS
Tipos de Estrutura:
Exoesqueléticas (resina laminada)
Endoesqueléticas (modular)
PRÓTESES ORTOPÉDICAS PARA SUBSTITUIÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES
CONFECÇÃO:
1) Utilizar somente materiais adequados a cada tipo de prótese, já devidamente aprovados no meio da ortopedia técnica e obedecer, rigorosamente, às recomendações e indicações fornecidas pelo fabricante e/ou importador e fornecedor.
2) A laminação com resina deve ser executada a vácuo, visando eliminar bolhas de ar, obtendo maior resistência e menor peso. A pesagem correta dos produtos utilizados na mistura da resina deve obedecer às quantidades recomendadas pelo seu fabricante, pois isto é de fundamental importância para se obter a qualidade final da laminação.
3) Utilizar malhas de fibras sintéticas, de acordo com as especificações do fabricante, com colocação de reforços proporcionais ao peso corpóreo e atividade do usuário, utilizando fibra de carbono e/ou manta de fibra de vidro nos pontos de maior esforço, tais como:
- Nas próteses transtibiais: parte anterior, abas superiores próximas ao joelho.
- Nas próteses transfemurais: parte inferior (fundo) e borda superior do encaixe.
4) Utilizar espuma de poliuretano expandido para fazer os preenchimentos que irão completar altura na fase de prova e dar a forma anatômica na fase final da prótese.
5) A escolha dos componentes das próteses deverá seguir critérios rigorosos quanto às vantagens reais que irão oferecer ao usuário, a sua funcionalidade, a relação custo x benefício e obedecer às recomendações técnicas dos seus fabricantes quanto ao limite de peso e indicação do tipo usuário.
6) Nas próteses endoesqueléticas (modulares) o revestimento cosmético de espuma deverá ser fixado em uma sobrecapa e esta então fixada no encaixe por cola ou velcro, também na junção com o pé a espuma deverá ser colada ao adaptador próprio de encaixe no pé. Este procedimento