Normalização
Aracaju
2012
Introdução Consiste em avaliar esquemas relacionais para a qualidade do projeto, ou seja, para medir formalmente por que um conjunto de agrupamentos de atributos em esquemas de relação é melhor do que outro. Existem duas formas de avaliar as boas praticas de esquemas de relação, a primeira é o nível lógico e o segundo é o nível de implementação, este último se aplica apenas a esquemas das relações da base, que serão fisicamente armazenadas como arquivos, enquanto o nível lógico tratamos apenas das relações virtuais. Hoje em dia, muitos dos bancos de dados existentes, não possuem documentação na forma de modelo conceitual. Há situações no ciclo de vida de um sistema nas quais um modelo conceitual pode ser de grande importância. Obtido o esquema relacional correspondente ao documento, passa-se ao processo de normalização. Entende-se como uma regra que deve ser obedecida por uma tabela para que a mesma seja considerada “bem projetada”. Há diversas formas normais, ou seja, diversas regras, cada vez mais severas, para verificar tabelas relacionais. Neste trabalho, estarei abordando quatro formas normais denominadas como primeira, segunda, terceira e quarta forma normal, entendendo-se por 1FN, 2FN, 3FN e 4FN.
1FN – Primeira Forma Normal
Diz-se que uma tabela está na primeira forma normal, quando ela não contém tabelas aninhadas. Para transformar uma tabela não normalizada em um esquema na 1FN podemos fazer de duas formas; Cria-se uma tabela na qual os dados das linhas externas à tabela aninhada são repetidos para cada linha da tabela aninhada ou cria-se uma tabela referente a própria tabela que está sendo normalizada e uma tabela para cada tabela aninhada.
Passos a serem aplicados para consolidação da 1FN:
- Identificação da chave primária da tabela.
- Identificação da coluna que contem dados repetidos e removê-las.
- Criação de uma nova tabela com chave primária para armazenamento do dado repetido.
- Criar uma relação entre