Norma
CABEAMENTO ESTRUTURADO
SUBSISTEMAS DE CABEAMENTO ESTRUTURADO
PROFA. MSC. PATRICIA VASCONCELOS
Referências
Slides do Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba Unidade Descentralizada de Campina Grande;
Histórico
3
As primeiras aplicações de cabeamento
Proprietárias Dedicadas a um único tipo de serviço Sem relação entre si
Novas tendências tecnológicas culminaram na convergência de serviços (transmissão de dados, voz, video, etc., pela mesma estrutura de cabeamento) Convergência de serviços resultou na necessidade de aumento das taxas de transferência e melhorias na infra-estrutura de cabeamento PADRONIZAÇÃO
Porque Padronizar?
4
Flexibilidade
Permite mudanças de layout e aplicações, sem mudar todo o cabeamento Equipamentos de diferentes fabricantes usados num mesmo cabeamento Mudanças de aplicações, manutenção e expansão são feitas por simples trocas de cabos de manobra ou pequenas modificações na infra-estrutura
Interoperabilidade
Facilidade de Administração
Vida Útil
Vida útil longa de 10 anos, por permitir a convergência de serviços e prever tecnologias futuras
Falhas em um determinado ramo não afetam o restante da rede Tem um custo estimado de 2% a 5% do projeto da rede, o que torna-se vantajoso, frente a sua vida útil
Controle de Falhas
Custo de Retorno sobre Investimento
Histórico (continuando)
5
Em 1991, a EIA/TIA propôs a primeira versão da norma de padronização americana de cabeamento de prédios comerciais, denominada ANSI/EIA/TIA 568 (Comercial Building Telecommunications Cabling Standard)
Implementar um padrão genérico a ser seguido por fornecedores diferentes Estruturar um sistema de cabeamento intra e inter predial, com produtos e fornecedores distintos Estabelecer critérios técnicos de desempenho para sistemas de cabeamento Divide as estruturas de cabeamento em categorias