Norma culta ou coloquial qual a escola deve abordar?
Linguagem culta ou coloquial, qual a escola deve abordar?
A origem da escrita foi há 50.000 anos de nossa era (com incisões em pedra ou osso) e em 30.000 anos antes da nossa era (figuras gravadas ou pintadas). Os pictogramas constituem a primeira grande invenção do homem no domínio da escrita, sendo as primeiras formas de comunicação entre as pessoas. Os egípcios, anos depois, desenvolveram a escrita hieroglífica, constituída de belos sinais encontrados em seus túmulos, pirâmides, etc. Eles registraram textos religiosos e documentos importantes em papiros. O que pesergue sociedade ainda é a questão do preconceito linguístico. Muita gente diz o que se deve e o que não se deve falar e escrever, tomando as regras estabelecidas para a norma culta como padrão de correção de todas as normas linguísticas. O falante, portanto, tem de ser capaz de usar a variante adequada da língua para cada ocasião. Só que sabemos bem , que as conversas diárias, entre pessoas próximas não exige a necessidade de ser usada um português totalmente culto. Isso causa uma certa insegurança entre a exposição de idéias entre a sociedade. Deve-se ensinar as pessoas aquilo na qual elas ainda não conhecem, não tem acesso frequente. O português coloquial é o diário, o natural, o que díriamos que é aquele o qual todo mundo sabe, qualquer um domina. O culto, o padrão deve ser ensinado, para certas ocasiões, onde exige-se uma postura elegante, de mais conhecimento. Não há dúvida de que deve ensinar a gramática normativa nas aulas de língua portuguesa, embora sabe-se perfeitamente que ela em si não ensina ninguém a falar, ler e escrever com precisão. É necessária pela questão de conter uma boa quantidade de atividades de pesquisa, que possibilitem ao aluno a produção de seu próprio conhecimento lingüístico, como uma arma eficaz contra a reprodução irrefletida e acrítica da doutrina gramatical normativa. Portanto é importante concluir, com tais informações que O