Norma ANSI TIA 568
Cabeamento Estruturado
Por definição, um sistema de cabeamento estruturado compreende uma infra-estrutura flexível que deve suportar a utilização de cabos visando atender diversos tipos de aplicações tais como: dados, voz, imagem etc. Assim, a escolha de um sistema de cabeamento estruturado é uma decisão muito importante, pois influenciará a performance de toda a rede, como também a sua confiabilidade.
A instalação de um sistema de cabeamento estruturado envolve cinco áreas básicas:
Sala de equipamentos: Onde se localizam os equipamentos ativos do sistema, bem como as interligações com sistemas externos, por exemplo, central telefônica, servidor de rede, central de alarme, etc. Recomenda-se que seja um ambiente especialmente reservado para este fim, com as dimensões recomendadas na norma, conforme as necessidades de cada edificação;
Cabeamento Vertical: Todo o conjunto permanente de cabos primários, que interliga a sala de equipamentos até os painéis distribuidores localizados nos diversos pontos da edificação;
Painéis de Distribuição: Também conhecidos como Salas de Telecomunicações. Estão localizados em diversos pontos da edificação, recebendo, de um lado o cabeamento primário vindo dos equipamentos, e do outro, o cabeamento horizontal, fixo, que se conecta as áreas de trabalho;
Cabeamento Horizontal: É o conjunto permanente de cabos secundários, ou seja, que liga o painel de distribuição até o ponto final do cabeamento;
Área de trabalho: É o ponto final do cabeamento, onde uma tomada fixa (outlet) atende uma estação de trabalho, um telefone, um sensor, etc.
Cabeamento backbone
Os meios de transmissão reconhecidos pela norma são:
Cabo par trançado sem blindagem, 4 pares 100 Ohms UTP;
Cabo óptico multimodo 50/125um ou 62,5/125um;
Cabo óptico monomodo.
Cabeamento horizontal
Os meios de transmissão reconhecidos pela norma são:
Cabo de par trançado sem blindagem, 4 pares 100 Ohms UTP ou SC/TP (Screened Twisted Pair);
Cabo óptico multimodo de 2