Nomofobia

Nomofobia: o vício em celular agora é uma doença

Mas vamos primeiro definir o termo drogas:
Droga é qualquer ingrediente ou substância química, natural ou sintética que provoca alterações físicas e psíquicas numa pessoa e que leva ao vício sem controle, o chamado viciado. Os usuários podem ser classificados em:
- Usuário experimental, que usa drogas pouquíssimas vezes e não se fixa em nenhuma.
- Usuário ocasional, que usa drogas em determinadas situações.
- Usuário habitual, que começa a ter o hábito rotineiro de usar drogas.
- Usuário dependente, que não consegue ficar muito tempo sem usar drogas.
- Usuário de abuso, que usa drogas de forma compulsiva, enquanto tem ele está usando.
- Usuário crônico, que é aquele em que a droga passa a ser parte da sua vida ,sendo o fator mais importante.
Mas o que isto tem haver com o celular?
Se você não consegue desgrudar do celular nem por um minuto ao dia, está sempre ligado nas redes sociais onde quer que esteja, saiba que você pode estar sofrendo de nomofobia. Termo criado na Inglaterra para as pessoas compulsivas que não conseguem ficar sem esse tipo de conexão.
Monofobia vem de "no mobile phobia", que significa o medo de ficar sem celular. Segundo pesquisas britânicas, 76 por cento dos jovens britânicos entre 18 e 24 anos, sofrem do mal e alguns chegam a ter dois ou mais aparelhos para garantir que sempre estarão online.
Na França e em outros países da Europa o mesmo ocorre. Segundo o escritor francês Phil Marso, que redigiu um livro inteiro utilizando apenas SMSs, o uso constante dos smartphones e redes sociais, gera uma grande vontade de estar sempre inteirado sobre tudo o que está acontecendo.
A chegada dos smartphones e os planos de internet ilimitada, aumentaram o número de casos no mundo inteiro. E a certeza de que no Google pode se achar resposta para tudo, trouxe uma acomodação e dependência. Ninguém mais procura pessoas para conversar, tirar dúvidas e nem os livros.

Resultado na