Nomenclatura Binomial
Classificação Internacional
Com base nos Códigos Internacionais de Nomenclatura Zoológica e Botânica, as categorias que dividem os grupos foram definidas em sete:
Reino → filo (animais) ou divisão (plantas) → classe → ordem → família → gênero → espécie
Outras categorias, não obrigatórias, também foram sendo utilizadas para a definição das espécies: subfilo, infraclasse, superordem, subordem, superfamília, subfamília, subgênero e subespécie.
Regras de Classificação Todos os cientistas que desejam nomear um elemento da natureza deve se atentar a regra internacional, criada desde os sistemas de classificação de Lineu. Elas beneficiam a comunicação entre pessoas de idioma e nacionalidade diferentes.
Geralmente, o nome de uma espécie é formado por duas palavras escritas em itálico ou sublinhadas. A primeira é o gênero, escrito com inicial maiúscula e a segunda é o epíteto específico, escrito sempre com letras minúsculas. Ex.: Homo sapiens – espécie humana.
Os nomes devem ser escritos em latim. Se forem de outra língua, devem ser latinizados;
Desde os gêneros ao reino, os nomes classificados devem vir com a inicial maiúscula;
Já as espécies, recebem o nome de binominal e devem estar em itálico ou sublinhado, assim como o gênero. Ex.: Felis catus (gato). O primeiro nome é o gênero e o segundo a espécie, que deve estar com inicial minúscula.
Se representar o nome de alguma personalidade, o gênero poderá vir em maiúscula. Ex.: Tripanosoma Cruzi, homenageando Oswaldo Cruz.
Para as subespécies, elas são trinomiais, possuem três nomes. Ex.: Cascavel brasileira: Crotalus terrificus terrificus.
Para designar o subgênero, utiliza-se inicial maiúscula, ele se encontra entre a espécie e o gênero, entre colchetes. Ex.: O mosquito transmissor da dengue e da Febre amarela: Aedes [Stegomya] aegypti.
Nas famílias dos animais, é acrescido o sufixo 'idae' e subfamília 'inae': Felidae e Felinae, etc. Para as plantas, temos