“PMOs: Um tamanho não serve para todos”

As maiorias dos PMOs acreditam que o seu trabalho é o de assegurar uma abordagem consistente para projetos, sob a impressão equivocada de que isso automaticamente resultará em maior qualidade. Porem todos da empresa tem que ter o mesmo foco, para nao ter projetos frustrantes.
7 pecados capitais de um PMO
Ignorando Capacidade de Recursos.
Restrições de capacidade dos recursos resultarem de uma combinação de muitos projetos, muito poucas pessoas ou a combinação de competências errado. A única solução consiste em evitar que aprova projetos mais do que a organização pode fazer ao mesmo tempo.
Um projeto marcado com data de inicio e fim, mas os recursos não estão programados para ir até o fim do projeto é um desperdício de tempo.
A recusa de negociar com projetos Troubled.
Quando um projeto fica em apuros, a primeira tendência da maioria das empresas é estender o prazo e gastar mais dinheiro com isso na esperança de consegui-lo concluído. Para isso tem quatro abordagem a se levar em consideração.
Rescope / Reestruturar/Reprogramar/Cancelar
Falha de criar um programa de baixo para cima.
Ao olhar para os "graus de restrição", que um projeto individual pode ter (ou seja, como sobrecarregados é com dependências externas), é possível decidir se não seria mais eficaz para gerenciar os projetos interligados como um programa de baixo para cima. Exemplo se o projeto depender de um software ou um hardware para acomodar melhor o projeto, então o ideal é fazelos primeiro. A não adoção de Gerenciamento de Liberação.
A adoção de gerenciamento de liberação implica tratar todos os trabalhos de manutenção e aprimoramento da mesma forma que os fornecedores de software de fazem. Quando um usuário pede algo que vai fazer o seu trabalho mais fácil, então ele precisa ser avaliado quanto ao local onde ele se encaixa em todo o plano de produto.
A chave para a adoção de gerenciamento de liberação não é apenas de lotes, é a priorização de solicitações, além de um acordo de nível de