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POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE

Sanitarismo Campanhista

A história do Brasil em relação a saúde não possui bons precedentes. Os índios que aqui habitavam, viviam uma realidade na qual seu “médico” (pajé ou curandeiro, que através de práticas mágicas, de ervas medicinais e de fé curavam os índios das doenças que eles já estavam acostumados e conheciam). Com a chegada dos portugueses, junto com eles trouxeram doenças desconhecidas para os índios, o que dizimou grande parte deles, porém para os portugueses foi tão ruim quanto, pois devido às condições climáticas distinta, ecossistema diferente, os portugueses enfrentaram muitas doenças desconhecidas, logo, muitas mortes também.

No começo do século XIX (19), começa a ocorrer uma forte migração do homem do campo para as cidades (êxodo rural), por consequência surgem às primeiras questões sanitárias. O crescimento intenso dos centros urbanos juntamente com a falta de informação da população acarreta um crescimento das doenças até então desconhecidas, como febre amarela, varíola e tuberculose. Nessa época, o Estado brasileiro vivia uma recém-proclamada República, onde as autoridades tinham certo descaso com o quadro sanitário nacional. Dessa forma, foi crescendo um caos em relação à saúde da população. Como no Rio de Janeiro no início do século, onde as pessoas sofriam com doenças graves e desconhecidas.

Como tantas epidemias atingiram a classe trabalhadora, o comércio com o exterior foi afetado; embarcações negavam chegar perto do litoral por receio da situação sanitária brasileira, logo o Governo resolveu tomar uma providência para melhorar a situação da população. Porém as medidas tomadas foram bastante severas, pois utilizavam a força e a autoridade para o combate das doenças. A população revoltada com a agressividade dos agentes sanitários e do método por eles usados, provocam uma revolta, mais conhecida como a revolta da vacina.

Mesmo com tantos excessos cometidos, o método foi tão eficiente no

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