No limite do silencio
Hegel tinha um ideal ético pautado na Liberdade e Autonomia - Consciência moral autônoma!
Em um ESTADO de DIREITO
Estado este que: de alguma forma é algo IDEALIZADO e em uma instância de UNIVERSAL (harmonizador) - preocupado com a realização do bem comum
- harmonizaçãos dos interesses contrários da sociedade civil burguesa - preservasse o direito dos homens (cobrasse seus deveres) - consciência moral, no qual as leis do direito não estivessem separados e nem em contradição;
PERSPECTIVA POLÍTICA: ( = Platão + Aristóteles)
Século XX: tal liberdade tornou-se um assunto de caráter particular/pessoal
Assuntos gerais: ideologia/utopia
MAQUIAVEL + HEGEL: a razão de ESTADO (reflexão ética), ou seja, Hegel acreditava que o ESTADO era um elemento complicador, pois os problemas não eram resolvidos.
Aprofundou-se nas questões sobre a LIBERDADE (questão central pra ele) Por que? 1º lugar: porque ele expôs uma "história filosófica da liberdade"
Ex: porque num ESTADO em que apenas um homem é livre ninguém é livre, nem mesmo o tirano.
A LIBERDADE é vista por ele como algo que não pode ser exterior, nem interior. Que ela se desenvolve na consciência e nas estruturas.
Liberdade aumenta com essa tomada de consciência, e sobre o que se tem dela, embora a simples "consciência da liberdade" ainda não seja a liberdade efetiva, isto é, real.
Essa história implica no processo no qual homem e humanidade se constrõe - busca de uma liberdade sempre mais real e definida.
Hegel Procurou: desde a juventude , nos tempos da Revolução Francesa, a formulação de uma síntese da política grega e da moral cristã - deve aparecer na estruturação de um ESTADO de DIREITO (moderno e constitucional) onde cada individuo fosse realmente livre, interior e exteriormente (leis e organizações sociais). Ou melhor: as liberdades individuais e o bem comum...
(...) pois não basta que eu me sinta livre, é preciso que eu me saiba realmente livre, num Estado organizado que