NO ES SOBRE DEFESA ANTI A REA
Introdução
Princípios tácticos e técnicos de DAA
Princípios de direcção das acções combativas
Objectivo e características das TMAA.
PARA O CORRECTO PLANEAMENTO E
IMPLEMENTAÇÃO DA DEFESA ANTI— AEREA
DEVERAO CONCIDERAR-SE OS SEGUINTES
PRINCÍPIOS:
PRINCÍPIOS TÁCTICOS— Orientados para uma perfeita adequação dos meios Anti— Aéreos a ameaça IN.
PRINCÍPIOS TÉCNICOS— São direccionados fundamentalmente para o correcto posicionamento dos sistemas no terreno para alcançar objectivos preconizados. PRINCÍPIOS TÁCTICOS
CONCENTRAÇAO DE FOGOS - Embora a ofensiva em massa se torne fácil de detectar e neutralizar, a concentração de fogos na defensiva consegue-se através da distribuição de um número suficiente de armas Antiaéreas, para a protecção de um objectivo contra ameaça. Este princípio permite obter e manter uma capacidade contínua de fogos sobre o atacante.
COMBINAÇÃO DE ARMAS - A combinação de armas, esta directamente ligada ao princípio da massa, pois poderemos dizer que se junta quantidade com qualidade e a combinação de vários meios (canhões, mísseis, aeronaves), permite uma melhor e mais completa defesa dos objectivos.
MOBILIDADE - Permite a actuação rápida e eficiente, aplicado os princípios da massa e combinação de armas do sistema de defesa de um determinado objectivo.
PRINCÍPIOS TÉCNICOS
TIPOS DE DEFESA ANTI-AEREA
Para a organização e emprego dos meios de defesa
Antiaérea, os seus dispositivos podem ser organizados pelas seguintes opções:
DEFESA DE ÁREA EM LINHA - É Designada quando os meios são dispostos para a defesa de uma área global.
Nesta acção os meios são, dispostos em linha para impedir a penetração do IN para as áreas da retaguarda.
PRINCÍPIOS TÉCNICOS
A extensão do limite de protecção em linha, tendo em conta as possibilidades de cobrimento dos grupos de Defesa Antiaérea determina-se pela seguinte formula:
LP=K.2PN
M
LP— Extensão
K— Quantidade de grupos
2PN— Quantidade de parâmetros dos limites dos grupos M—