No Breaks
Resumo: Esta pesquisa tem como finalidade a busca e demonstração de atitudes que possam ser adquiridas pela população brasileira para combater a crise energética atual e consequentemente diminuir a dependência causada pelas usinas hidrelétricas bem como o consumo excessivo das mesmas. Serão abordadas diferentes soluções que envolvem energias renováveis como solar e eólica.
1. Introdução
Uma das principais crises energéticas do Brasil se diz respeito à falta de água, o que afeta diretamente as hidrelétricas. A má distribuição da água, o desmatamento, a poluição dos rios e o desperdício são os principais fatores que influenciam essa crise causando sua escassez. A má distribuição esta relacionada à falta de integração entre as usinas. Uma vez que no Sul a água chega a sobrar, no Sudeste há meses que ela não atinge o nível esperado.
Outro problema também é o crescimento da população, que aumenta em 5% o consumo de energia elétrica por ano, e ainda acarreta uma suposta racionalização de água, por ser o principal combustível das usinas hidrelétricas.
Muitos são os fatores que forçam a indústria de eletricidade brasileira a mudar. Esses fatores incluem a alta disponibilidade da energia solar, o baixo preço do gás natural (relativamente aos outros combustíveis), e o sentimento público contrário ao racionamento e outras turbulências no cotidiano dos usuários de eletricidade.
Veremos um futuro no qual o setor de geração será guiado primeiramente por forças competitivas mais que por mandados reguladores e motivações políticas, como é o que pode ser observado entre a oposição e o governo. As decisões sobre quando, onde e quanto construir, reativar ou retirar unidades geradoras serão tomadas pela sociedade organizada e empreendedores, mais que por reguladores.
Historicamente, o sistema de utilização tem planejado construído e operado plantas de potência para minimizar o custo do sistema de energia elétrica por um