Nitrogênio
Combinado com outros elementos, está presente nas proteínas, na atmosfera, na chuva, no solo e no guano (fezes e urinas de morcegos, focas e albatrozes).
Sendo um dos elementos indispensáveis à vida, os animais retiram-no de outros animais ou vegetais que sejam capazes de assimilar compostos nitrogenados inorgânicos originários diretamente do solo. Tal consumo é compensado pela adição de fertilizantes ou processos naturais, como por exemplo, a fixação do nitrogênio ao solo por meio de descargas elétricas, originando ácido nítrico, que é conduzido ao solo por meio da chuva, formando nitratos. Outra forma de fixação é observada em dois tipos de bactérias, as do gênero “Rhizobium“, que se alojam no nódulos das raízes das leguminosas, sintetizando com o nitrogênio do ar, compostos orgânicos nitrogenados de uso da planta para síntese de proteínas. O segundo gênero de bactérias, denominadas “Saprófitas” (Azotobacter e Clostridium) que realizam a combinação do nitrogênio atmosférico com carboidratos, transformando a maior parte em amônia, devido à ação de bactérias; tal amônia pode ser atacada por bactérias nitrificantes para produzir nitrito, passando a nitrato por meio da ação das Nitrobacter.
Foi identificado pela primeira vez em 1772, graças a Daniel Rutherford, cientista que primeiramente registrou os efeitos e características do elemento; na mesma época, os químicos Joseph Priestley, Carl Wilhelm Schlee e Henry Cavendish descobriram o elemento na mesma época.
Nitrogênio Líquido
O nitrogênio é um gás do grupo 15 (família 5a) da tabela periódica, tendo como símbolo químico “N”, sendo