Ninguém segura a língua - resenha
Secretaria de Educação Profissional e Tecnologia
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima
Campus Boa Vista
Diretoria de Graduação
Curso de Licenciatura em Letras-Espanhol e Literatura Hispânica
Língua Portuguesa I Turma: 23911
Professora: Severina Abreu Vasconcelos Data: 09/04/2012
Acadêmica: Rute Soares Rodrigues
Resenha
Referências Bibliográficas
FARACO, Carlos Alberto. “Ninguém segura a língua” Revista Discutindo a Língua Portuguesa, Editora Escala [S.D] p. 56-59.
Carlos Alberto Faraco é linguista, e autor de obras importantes em sua área de atuação, tais como Linguística & Diálogo: as ideias linguísticas do currículo de Bakhtin, Norma Culta Brasileira: desatando alguns nós, Diálogo com Bakhtin, Língua Portuguesa: práticas para estudantes universitários, dentre outras obras e artigos.
Em seu texto “Ninguém segura a língua”, Faraco afirma que a língua, em sua forma estrutural é complexa e que essa complexidade é ilimitada.
Para o autor, isso se deve pela a infinidade de enunciados possíveis em uma língua, mas defende que seu número de sons, regras e palavras são limitados e que este sistema é particular das espécies humanas.
Pelo o exposto, observa-se que o autor, em sua analogia linguística, diz que a língua em seus meios estruturais linguísticos, não poderia ser simplesmente descrita, pois, em um dado momento do texto, Faraco aborda dois pontos a serem levados em consideração.
O primeiro ponto se refere que a língua não se resume apenas em sua estrutura, pois é necessário levar em consideração sua funcionalidade social. Em segundo, Faraco cita que não há língua que, em sua estrutura, seja “homogênea e uniforme”, pelo fato de esta receber várias influências nos mais variados contextos e situações.
Pelo que vai dito, cada pessoas possui um modo próprio de falar e escrever a língua, cuja qual