NeuroAnatomia
Disciplina de Neuroanatomia
NERVOS
ESPINHAIS
Pau dos Ferros, RN
Novembro, 2014
INTRODUÇÃO
1- NERVOS
São cordões esbranquiçados constituídos por feixes de fibras nervosas reforçados por tecido conjuntivo, que unem o SISTEMA NERVOSO CENTRAL aos ÓRGÃOS
PERIFÉRICOS.
PODEM SER:
Espinhais
Cranianos
Conforme sua união se faça com a medula espinhal ou com o cérebro.
FUNÇÃO DOS NERVOS
Conduzir, através de suas fibras, impulsos nervosos do SNC para a periferia (IMPULSOS EFERENTES) e da periferia para o SNC (IMPULSOS AFERENTES).
2- TERMINAÇÕES NERVOSAS
Em suas extremidades, as fibras nervosas dos nervos modificam-se dando origem a formações ora mais, ora menos complexas: as TERMINAÇÕES NERVOSAS.
PODEM SER:
Sensitivas ou aferentes (receptoras)
Dão origem a um impulso nervoso que segue pela fibra em cuja extremidade estão lozalizadas. Este impulso é levado ao
SNC, onde é interpretado.
Motoras ou eferentes
São o elemento de ligação entre estas fibras e os órgãos efetuadores: músculos e glândulas.
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DOS RECEPTORES (SENSITIVAS OU AFERENTES)
Dois grandes grupos: Receptores Especiais e Gerais
- Especiais: são mais complexo – órgãos dos sentidos
- Gerais: Em todo o corpo, havendo mais concentração na pele.
CLASSIFICAÇÃO FISIOLÓGICA
Quimiorreceptores → são receptores sensíveis a estímulos químicos, como os da olfação e gustação;
Osmorreceptores → receptores capazes de detectar variação de pressão osmótica;
Fotorreceptores → receptores sensíveis à luz;
Termorreceptores → receptores capazes de detectar frio e calor;
Nociceptores → são receptores ativados na situação em que há lesões de tecido, causando dor.
Macanorreceptores → são receptores sensíveis a estímulos mecânicos.
Aqui situam-se os receptores da audição e de equilíbrio do ouvido interno, receptores do seio carotídeo, sensíveis à mudança na pressão arterial, vários receptores cutâneos