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As propostas do candidato em questão vão de encontro com a plataforma política apresentada pelo candidato à presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, que, entre outras coisas, se compromete a dar continuidade ao programa Brasil Sem Homofobia e também a “ampliação da participação da Comunidade LGBT nos debates do Programa Brasil sem Homofobia, e articulação deste programa com as iniciativas estaduais e municipais”.
Sobre as propostas em si, o partido declarou que as diretrizes que o PSDB segue são as dos “candidatos majoritários”. A assessoria também comentou que a postura do candidato Matheus Sathler pode trazer desgastes desnecessários à candidatura majoritária. “Isso pode trazer problemas pra candidatura do Aécio, que tem uma série de propostas pró LGBT em programa de governo”.
Em vídeo postado, Sathler se vangloria de ter registrado no Cartório Eleitoral a sua proposta de doar 50% de seu salário para “o combate e as crianças vítimas do estupro pedófilo homossexual”. “Eu também me comprometo a criar o kit macho (sic) e o kit fêmea (sic) um nome carinhoso para poder rivalizar com o kit gay (sic) que está sendo distribuído nas escolas brasileiras e ensinando o homossexualismo”, disse o candidato a deputado federal.
As propostas do candidato em questão vão de encontro com a plataforma política apresentada pelo candidato à presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, que, entre outras coisas, se compromete a dar continuidade ao programa Brasil Sem Homofobia e também a “ampliação da participação da Comunidade