Negros na sociedade
Gestão de pessoas
Bruno Alves
Cleverson
Davi Mendes
Emanoely Loureiro
Giovana Menca
Helena Belon
Ottavio Stolfa
Rui Pereira
Talita Kister
NEGROS NA SOCIEDADE
Com relação aos conceitos do tema abordado, na época da escravidão o negro era visto único e exclusivamente como mercadoria. Os senhores da época (feudais, donos de terra) assumiam o direito de propriedade sobre o escravo que na sua grande maioria eram negros. Mais de 500 anos depois as comunidades negras são exemplo de resistência cultural e social em meio ao conjunto da sociedade brasileira, ainda injusta e discriminadora. Conforme o censo mais recente, 44% da população brasileira é afro descendente, estes dados se tornam espantosos quando sabemos que, da população mais empobrecida, a grande maioria, são pessoas negras. A lei proíbe o racismo, mas mantém estruturas sociais e econômicas que o alimentam. A discriminação étnica coibindo ou dificultando o acesso do negro ao mercado de trabalho e sua participação nas posições melhor remuneradas, estão implícitas nas atitudes dos dirigentes e administradores de empresas, onde se detecta um número insignificante dos mesmos nesses ambientes. A partir de uma análise histórica da presença do negro na sociedade brasileira, podemos perceber a ideologia do branqueamento presente em nossa sociedade, o que o leva a sentir-se inferiorizado ao ver sua identidade subjugada em relação ao branco. No decorrer dos anos, percebemos cada vez mais as manifestações dos negros, com relação à busca do seu espaço na sociedade que sempre foi marginalizada devida os processos racistas. O mercado de trabalho também está inserido nesse espaço e nele também se nota as dificuldades dos negros em se inserirem em postos de trabalho mais significativos de uma organização. Nos dias de hoje, enfrentamos o dilema das cotas nas universidades, o que gera discórdia e injustiça no