Necessário Vida
Embora os cidadãos atenienses vivessem sobre um regime democrático a educação ainda era um privilegio dos nobres . A principio todas as crianças do sexo masculino a partir dos sete anos eram iniciadas na educação elementar, passando a educação secundaria ao finalizar este modulo os filhos de famílias pobres saiam para trabalhar e os de família ricas continuavam seus estudos na educação superior.
As crianças do sexo feminino permaneciam no gineceu (lugar da casa reservado para as mulheres).
Na cidade de Esparta, o tratamento reservado às mulheres era um pouco diferente. Elas recebiam uma educação atlética e aprendiam a colocar o amor à cidade acima até mesmo do amor materno. Era-lhes atribuído, basicamente, o papel de mães e filhas dos cidadãos-soldados que governavam a cidade.
A literatura grega quase sempre retratou as mulheres de modo simpático, valorizando sua fidelidade, inocência, honradez, bondade e coragem. Às vezes, apresentou-as de modo extremamente negativo.
A mulher na sociedade grega tinha papel secundário, foi imposta a submissão e obediência. Nas sociedades antigas apenas as mulheres cretenses foram valorizadas. Nas demais foi sempre inferiorizada, não esperava ? se que uma menina ateniense aprende ? se a ler ou escrever, foram colocadas apenas um degrau acima dos escravos. Deviam doar- se a seus maridos e filhos e dedicar ?se totalmente a vontade destes.
As camponesas não precisavam ficarem trancafiadas dentro de casa como as mulheres de famílias nobres mas tinha que trabalhar muito no campo, plantavam, colhiam, cuidavam de animais. Na Grécia antiga, a mulher era sempre considerada inferior ao homem. O grande filósofo Platão dava todos os dias graças aos deuses de ter nascido homem e não mulher, livre e não escravo. A mulher ateniense quase não aparecia em publico e tinha papel de pouca importância na vida social encerrada no gineceu, entre suas escravas, distribuía-lhes a lã para fiar, tecia ela própria as roupas, não se