Necessidades Especiais e Sazonalidade Cosméticos
Notícia | 09 de Abril de 2012
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Classes C e D são focos de fabricantes, enquanto os Operadores Logísticos e as transportadoras devem otimizar a distribuição para que não faltem produtos nas prateleiras. Inovações tecnológicas e Centros de Distribuição próximos ao consumidor são tendências.
O bom desempenho da economia brasileira nos últimos anos é um dos principais responsáveis pelo aquecimento dos setores de cosméticos, perfumaria e higiene pessoal. Partindo dessa premissa confirmada pelos entrevistados dessa matéria especial, que enfoca as atividades de Operadores Logísticos e transportadoras voltados para esses segmentos, o Brasil se tornou um mercado de grande importância e foco para grandes empresas que atuam com essas classes de mercadorias e projetam crescimentos expressivos no consumo de suas produções.
A ascensão da classe C e D, público consumidor que passou a ser primordial para importante parte das companhias que manufaturam esses produtos, reavivou o mercado que observou suas vendas crescerem às alturas. O que antes era luxo, hoje passa a ser produto de primeira necessidade para essas classes sociais e faz o giro de mercadorias acontecer de maneira muito mais rápida.
Também baseada na atitude impulsiva do comprador que, com dinheiro no bolso, se permite experimentar novos produtos e não abre mão de qualidade, a venda de cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal exige uma cadeia logística condizente com esse cenário para que as prateleiras estejam repletas de opções, dentro de curtos prazos de validade e com a qualidade garantida.
“Estes são mercados em grande expansão no Brasil, consequência da forte migração de pessoas para a classe C nos últimos anos. Os fabricantes destes segmentos, salvo algumas exceções, atendem as redes de varejo e grandes distribuidoras, com demanda fortemente concentrada na última semana do mês. Produtos que,