Ndia
Indústria e agricultura
A Índia tem uma economia diversificada, que abrange a agricultura familiar e os trabalhos artesanais, passando por um setor industrial em desenvolvimento a um expressivo setor terciário, que responde por metade do seu PIB.
O desenvolvimento econômico indiano está entre um dos maiores do mundo porém, por uma infraestrutura insuficiente, uma burocracia pesada, altas taxas de juros e uma dívida social elevada, a economia do país é constantemente
"sufocada", o que impede a exploração de sua plena potencialidade econômica.
Os principais produtos cultivados
Os principais produtos cultivados são: chá, algodão, trigo, juta(fibra têxtil vegetal), arroz, tabaco, milho e cana-de-açúcar. A produção de alimentos como a soja têm crescido desde 1950, devido à ênfase especial na agricultura nos planos de cinco anos e melhorias contínuas em irrigação, tecnologia de aplicação de modernas práticas agrícolas desde a Revolução
Verde na Índia.
A Revolução Verde da Índia foi um período da história com a introdução de sementes híbridas, fertilizantes e a implantação de técnicas de irrigação, em que tornou a
Índia auto-suficiente na produção de alimentos.
Embora a revolução tenha causado a concentração das terras nas mãos de poucos proprietários, foi essencial para salvar milhões de pessoas da fome.
Porém, todos os aparentes ganhos na produção conseguida com a
Revolução Verde foram obtidos à custa da grande devastação promovida pelo uso intensivo do solo: mais de 7% das terras agrícolas férteis da Índia se esgotaram tornando-se imprestáveis. Os recursos da Índia, incluindo as águas interiores, rios, canais, lagoas e lagos e os recursos marinhos compreendendo as costas leste e oeste do Oceano
Índico e outros golfos e baías dão emprego a cerca de seis milhões de pessoas no setor das pescas.
Atualmente, os grandes produtores agrícolas dão preferência aos cultivos que lhes garantam mais lucros, como a cana-de-açúcar e o algodão, e vêm comprando
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