NATA O NA ANTIGUIDADE
CAMPUS GRAVATAI
FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA – NATAÇÃO
PROFESSOR ÁLVARO LAITANO DA SILVA
ALUNO EDUARDO DA SILVA LARA
AHISTÓRIA DA NATAÇÃO NA ANTIGUIDADE
A natação se desenvolveu praticamente junto com a humanidade. Há registros egípcios, de 2.500 a.C, sobre o nado, e sabe-se que, além deles, os antigos assírios, fenícios, ameríndios e aborígenes eram exímios nadadores. No entanto, foi apenas no período greco-romano que essa prática conquistou maior importância cultural e só a partir do século XIX tornou-se um esporte internacional.
No período greco-romano, a natação era considerada parte do sistema educativo. Para os gregos, amantes da beleza e da perfeição, nadar era uma das atividades mais importantes para o desenvolvimento de um corpo harmonioso, além de fazer parte do treinamento dos soldados. Platão (aproximadamente 400 a.C) dizia que quem não sabia nadar não era educado.
No Estado Romano, a natação se tornou um quesito de saúde e educação públicas. O governo incluiu o esporte em seu sistema de educacional e incentivava sua prática como método de preparação física do povo. Para difundir o esporte, os romanos construíram diversas piscinas de tamanhos variáveis, embora as mais comuns tivessem 100 x 25 metros, o dobro de comprimento de uma piscina olímpica atual.
Com a queda do império de Roma, entretanto, a natação quase desapareceu da cultura popular e esportiva, bem como as piscinas, que deixaram de ser construídas. Na Idade Média, acreditava-se que elas poderiam disseminar epidemias, o que fazia sentido, uma vez que não havia a informação de que a água deveria ser tratada com cloro para evitar a proliferação de bactérias na água.
O hábito de banhar-se em piscinas só foi retomado na época do Renascimento, com a construção da primeira piscina pública européia durante o reinado de Luís XIV, em Paris. Depois disso, o Japão foi o pioneiro em organizar competições de natação,